sexta-feira, 2 de julho de 2010

-Obrigado por existires. Sabes que sem ti, fico sem chama, debatida no chão, tentando ver o que fiz de mal, enquanto na realidade deveria era reparar no que fiz bem, e repetir todas essas acções. Não te quero falhar, pois tu nunca mo fizeste, e cada vez que penses que não te aprecio, e que me és indiferente, quero que saibas que és tu o protagonista dos meus sonhos, que és tu quem eu mais quero na vida, que és mais importante que o ar que respiro e a água que bebo, preciso de todos aqueles teus mimos, de toda aquela felicidade que transbordas no teu riso, de todo aquele brilho que trazes nos olhos verde-esmeralda, e de toda a sabedoria que encaixa perfeitamente em cada uma das tuas células. Aquela nossa história ainda está para ser escrita, e (infelizmente) só te posso prometer que não a escreverei com altos e baixos mas sim o mais constante possível, apoiada na linha recta, escrita à máquina no caderno sem capa. Um dia quero arranjar um título e uma capa para o livro da nossa história.

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