Apetece-me voar, divagar, aterrar num sítio bem longínquo, onde nada disto me afecte. Quem me dera que o meu despertador do telemóvel, com aquela música muito ruidosa tivesse o maravilhoso poder de parar o tempo, e eu conseguisse tratar de tudo o que tenho a tratar, e então clicar no botão start, e continuar a viver a vida, com o tempo contado. Como todas as cabecinhas deste mundo, pois eu sou só mais uma. Ainda assim, estou no caminho da felicidade, suponho que isso seja o mais importante.
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