A vida é feita de nadas, Miguel Torga. Julgo que sim. Hoje deu-me para isto, ser solitária, escrever coisas sem sentido (se é que alguma vez a minha escrita teve sentido). Mas principalmente, todos os meus últimos textos têm sido acerca do passado, e do que eu dava para lá voltar. Hoje fiz uma coisa, que há muito tempo nao fazia: dei tempo de antena a pessoas que nem no meu pensamento merecem estar. Já não o fazia há tanto, mas tanto tempo, que não me lembro da última vez que o fiz. E também desanimei. Mas isso é outra história. Tudo começou assim, estavamos muito bem, eu e a mag ainda meio a dormir, meio acordadas, e vem uma criaturasinha, que mais tarde se revelou tratar-se de uma mãe enfurecida, e quase que nos cai em cima. A gaja ainda tem a lata de dizer 'Não te desvies que não é preciso.' Devido à boa educação que levei e em grande parte ao sono, não lhe consegui mandar um 'Forrace, queres o quê, sua p*ta?'. Mas deixem, eu não me esqueço e até já tenho tropas prontas para ir à focinha da enjoadinha. Tal como se diz, a vingança é um prato que se serve frio (ar maléfico). Prepara-te fofinha, os próximos dias não vão ser muito bons para ti!
1 comentário:
Jesus abernúncia, cuidadeh
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