Vou amar-te na dificuldade e na tristeza e vou tratar de usar todos os sorrisos 'não-danificados' do báu que
ela me deu, vesti-los um dia de cada vez, pode ser que numa bela manhã de céu claro e puro te lembres de esquecer ontem e passes a criar o amanhã da eternidade. Oiço o reflexo do som que emito e ainda pareço a louca dos tempos passados, a que nunca mudava, até que
o algo que não conseguia mudar, acabou por me mudar a mim mesma, em cada passo de contorcionista que se passa nos melancólicos momentos a que sobrevivo.
1 comentário:
Tá giro. Depois conta-me !
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