tento escapar a esta carnificina constante, mas afoga-me num mar de desilusões, baixando-me cada vez mais, afundando-me até ao meu íntimo. faço tanto sentido como as tuas falsas esperanças de terapias escritas num papel tranparente à vista humana. afasta-te se não tens como principal objectivo fazeres de mim a maior rainha do teu reino, ou direi do nosso?
nosso. é tão forte, dói-me dizer tais palavras, e por um pedaço de céu, entrego-me à utopia de um encontro casual.
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