terça-feira, 29 de março de 2011
Eu esperava o olá de sempre, apanhei o cabelo no meu tão-característico carrapito. Fiquei à tua espera, qual inocente criança esperando pela fada dos dentes, abstraída de qualquer bombástica notícia vinda da tua parte. Estranhei aquela tua estranha maneira de falar, gelado por fora como te fiz por dentro, tão distante quando ainda ontem terias dado a tua camisola para me acalmar do frio. Quando dei por nós, já me tinhas prendido, tão subtilmente pelo anelar, e criaste um elo tão mais forte do que realizas. E quando eu quiser mandar a aliança fora, o que faço?
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1 comentário:
simplesmente mandas, mi amor
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