Pensavas tudo estar certo, estar tudo bem e em ordem, mas como te enganaste, menina inocente do passado. Deixas-te tudo continuar igual, agravas-te a situação, e no fim daquela noite fui eu quem viu que não havia nada a fazer senão abrandar o movimento, ter calma e principalmente consciência do que andei a fazer. Resolvi deixar-me estar um pouco mais, mas a culpa começou a crescer forte comos os raios do sol de Verão, e apercebi-me que estava na altura de parar, de ser consciente e afastei-me daquela míuda que resolveu hospedar na minha cabeça desde há uns tempos.
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