Life goes on, I guess. Hoje reparei que a uns milhares de distância deste tão citadino local, deu-se o pior acontecimento da minha década, porém a minha metade urbana continua igual. A ESFN não fugiu (infelizmente, diga-se de passagem), os meus amigos? Escassos foram os que souberam (pelo menos por mim, pois as notícias más e consequentemente os boatos correm rápido), e desses, apenas um quis realmente saber como me sentia. Não tenho forma de lhe agradecer, por tudo o que por mim já fez, mas pode ser que uma referência aqui no blog ajude. Obrigado puto. De resto, continuam todos os mesmos, same as always. Parece que no final, é assim: nascimento, crescimento, reprodução, morte. Não podemos contornar esta triste e profunda realidade.

P.S.: Já viram alguma (suposta) mulher dizer-vos que se estão a afastar dela, e num belo dia (como hoje, hipoteticamente falando), estarem com os vossos amigos e ela começar a correr a sete pés de vocês? E colocar inclusivé os phones com o volume no máximo para tudo o que saia da vossa boca dirigido a ela, seja imperceptível? (hipotetiquíssimamente falando) Ah pois é, mais uma descoberta que hoje fiz: às vezes somos tããão parvas, que eu nem sei. Mas pronto, que se há-de fazer?